quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Dj Alex Mpc

Dj Alex Mpc, descoberto pelo grande ícone do funk; O Dj Marlboro. O funk que é um ritmo muito discriminado vem conquistando todo o Brasil e o Alex Mpc já faz parte dessa história, e o seu maior sucesso no momento é o "Plim Plim da Rede Globo" que já é um grande sucesso nos bailes, na internet e já ultrapassou 3 milhões de acessos. Na foto abaixo: Alex Mpc e o diretor de Núcleo Luis Erlanger; O Dj já gravou sua participação no programa "Domingão do Faustão" que irá ao AR em breve.





COLUNISTA: "Funk bom é o do bem".

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Mc Amaro







Mc Amaro, cantor de Funk Romântico, mais conhecido por FUNK MELODY CARIOCA; E com o falecimento do seu parceiro de dupla o Mc SUEL, o Mc AMARO Continua sua carreira solo, P/ Baixar Músicas ( Mc Amaro ) www.fiberonline.com.br/mcamaromelody CONTATO P/ SHOWS: 8134- 4185 ( Mc Amaro ) ou SITE - - - - > www.eliterecords.com.br & INSISTA, PERSISTA, RESISTA, MAS NUNCA DESISTA, DEUS É FIEL! ! ! & & MC AMARO I LOVE FUNK MELODY! ! !
COLUNISTA: "Funk bom é o do bem".

sábado, 10 de outubro de 2009

Sucesso de Fabrício Moreno em Rede Nacional




O cantor Fabrício Moreno é a grande revelação do funk melody carioca, o cantor conseguiu o que poucos artístas conseguem; colocou duas músicas em dois programas da Rede Globo, "Dia de Zoeira" no BBB 8 e "Assanhadinha" no BBB 9 e isso tem rendido muitos shows e entrevistas.

Nesse vídeo é um trecho da música Assanhadinha (FABRÍCIO MORENO), tocando em Rede Nacional, no programa Big Brother Brasil 9 da Rede Globo.

COLUNISTA: "Funk bom é o do bem".

Mc Leozinho



Mc Leozinho, o funkeiro que estourou com a música "Se ela dança eu danço" que foi elogiada até pelo Rei Roberto Carlos.
COLUNISTA: "Funk bom é o do bem".

Little Jack com música na Furacão 2000


Júlio César de 34 anos, morador de Saracuruna, Duque de Caxias - RJ, conhecido atualmente como "Little Jack" acaba de lançar a música: "Tá Chapada", pela equipe Furacão 2000; Que promete ser um sucesso entre a massa funkeira.
COLUNISTA: "Funk bom é o do bem".

Dj Marlboro o melhor do Brasil !!






Marlboro é considerado o melhor Dj do Brasil e o único Dj que leva o funk de qualidade pra fora do país. Dj Marlboro tem implacado centenas de funks destacando - se os cariocas.
Idealizador e produtor do Funk Brasil, é um dos artistas mais importantes
da música brasileira contemporânea. Esse sim!! Toca e apoia o "Funk" do bem.
COLUNISTA: "Funk bom é o do bem".

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Fabrício Moreno o princípe do funk melody!




"FABRÍCIO MORENO"está nas paradas de sucesso com a música:"Assanhadinha",que foi lançada no Big Brother Brasil 9 e "Dia de Zoeira" no Big Brother Brasil 8 da Rede Globo e em várias rádios do Brasil.

Sua carreira iniciou - se em 1994 tocando em uma banda chamada: Ponto&Vírgula; Onde era percussionista. Com a banda fez vários shows no Rio de Janeiro e fora do Estado. Em 1995 a sua banda conquistou o terceiro lugar no Festival FESCAM da rádio MEC realizado no "Teatro João Caetano". Neste mesmo ano começou seu primeiro trabalho como Mc, unindo - se a um amigo; Formando assim a dupla Mc Twozinho (Fabrício) e Léo , sendo realizados inúmeras apresentações em casas noturnas...

A dupla manteve - se durante três anos e findou com a saída do Mc Léo. Em 1998 a música de sua própria autoria (Muito Arrependido) foi bastante executada na rádio Imprensa (102,1fm); E foi à partir daí que houve a mudança de seu nome artístico, que passou a ser chamado "Fabrício Nicácio" (na época); E daí então não parou; Gravando o seu primeiro CD solo com músicas de sua autoria. No período de 2001 à 2004 Fabrício se dedicou em suas novas composições, estudos de canto e violão. Fabrício já fez apresentações pelos quatro cantos do Brasil; Regravou as músicas "Meu Mel" e "Dez a Dez" e as inéditas: "Caidinho em você", "Dia de Zoeira", "Assanhadinha", "Meio Perdido", "Funk Funk" entre outras que também irão fazer parte do 2º CD do cantor . Fabrício Moreno, tem o aval do compositor e produtor Paulo Debétio, Leandro Barros, Nenéo e do seu tio e compositor Paulinho Rezende. E outra novidade; É que Fabrício está com 12 músicas no quadro "Garagem do Faustão"(Rede Globo).

O cantor já tem um somatório de mais de 850 downloads nos sites do genêro.

Contatos p/ shows: (21) 7892-6417 ou 7521-9622 .

domingo, 4 de outubro de 2009

Mc Dekynho nas paradas!







Mc Dekynho, cantor de FUNK MELODY!
Nascido em Volta Redonda, atualmente morando na rua: Hardock lobo bairro: Tijuca, município do Rio de Janeiro, está na pista desde 1995 divulgando seu trabalho. Começou como MC Marrom, foi campeão 2 vezes em festivais de rap em Belford Roxo no Vilar Novo, em seguida em Petrópolis no Clube Monte Líbano e chegou a participar do festival de rap no Recreativo Caxiense, mas na época não teve resultado final. Agora em 2000 como MC DEKYNHO, continua na pista lutando por um espaço de divulgação mais abrangente na mídia, visto que suas músicas são dançantes. Segue o estilo da dupla: Claudinho e Buchecha, Marcio G...
Shows recentes:
No Rio: Em Macaé, Marcá, Angra dos Reis....
Fora do Rio: em Belém do Pará.
Saiu no 1°dvd do MC Esquesito e já fez várias entrevista em rádios comunitárias,
a última foi na radio FM 2000 no programa mistura fina.
Contatos para shows: tel. 85088852orkut e MSN: morenomc2@hotmail.com
Falar com o Luciano Moreno (agente do MC dekynho) .
No link abaixo confira a música: "Me dê uma chance" (Mc Dekynho)
COLUNISTA: "Funk bom é o do bem".

À Procura de qualidade!


Este "blog" foi criado com objetivo de divulgar um bom funk, no qual divulgamos os Mc's, os Dj's e eventos relacionados ao funk.
Envie seu release para nossa equipe, que faremos uma avaliação e publicaremos se estiver com o conteúdo que procuramos. Envie p/ o Email : funkbomm@yahoo.com.br




COLUNISTA: "Funk bom é o do bem".

sábado, 3 de outubro de 2009

Mc Buchecha




Claucirlei Jovêncio de Souza ,mais conhecido como Buchecha, é hoje umas das referências em termos de funk melody. O artista , que juntamente com seu inesquecivel parceiro Claudinho, foi um dos representantes mais bem-sucedidos de um movimento social que mobilizou diversos subúrbios cariocas nos finais de semana. Lamentavelmente a dupla não conseguiu seguir juntos o estrelato, já que em 2002 Claudinho foi vítima de um acidente de carro, deixando toda a massa funkeira orfã. Mesmo abalado e com apoio de amigos , de seus milhares e de fãs espalhados pelo país a fora, Buchecha teve forças suficiente para superar essa perda e seguir em frente a fim de levantar a bandeira de sua música, que continua marcando gerações.
Antes de despontarem para a fama, Claudinho e Buchecha trabalharam como ajudantes de obra e office - boys. Mas a música sempre foi o sonho desses dois jovens. Foi assim desde que os dois ganharam um festival de música, em 1993, com o rap "Bandeira Branca". Dois anos depois, Rap do Salgueiro deu mais um prêmio a dupla e, com a execução maçiça nas rádios, um público maior começou a se interessar pelo trabalho dos dois. Outros hits vieram (Carrossel de Emoções, Barco da Paz, Nosso Sonho) até a estréia em disco, que, produzido pelo "midas" Memê Mansur, trazia uma versão de Tempos Modernos, de Lulu Santos, e Conquista, que projetou a dupla nacionalmente.
Criada no funk e no rap, a dupla optou por sua vertente mais romântica e comercial, o funk melody, em que refrões assobiáveis, batidas malemolentes e versos repletos de juras de amor inspiram jovens a entoar as músicas enquanto ensaiam passinhos sincronizados. O sucesso aumentou consideravelmente quando A Forma foi lançado em 1997. Com uma produção mais bem cuidada, videoclipes sofisticados e aparições em todas as emissoras de TV, os cariocas emplacaram sem problemas a faixa-título, Quero Te Encontrar e a versão de Uma Noite e Meia, de Marina. Só Love (também nome do terceiro CD), Xereta e Beijo na Boca mantiveram a dupla no topo das paradas nos anos seguintes.
Mas o destino quis assim e Buchecha continua com sua estrela brilhando. Atualmente ele está em franca divulgação de seu segundo CD solo e seu primeiro acústico. Uma mistura da batida funkeira com acordes de violão faz parte desse maravilhoso trabalho. O novo álbum do cantor é baseado em antigos sucessos cantados com seu ex-parceiro Claudinho como Só Love, Nosso Sonho e Fico Assim sem você. O Cd conta também com as participações de MC Sabrina, em Implacável, com Lulu Santos, a antológica Quero Te Encontrar & MC Marcinho Luminosa.



COLUNISTA: "Funk bom é o do bem".

História do funk carioca

Anos 1980
A partir da década de 80, os bailes funks no Rio começaram a ser influenciados por um novo ritmo da Flórida, o Miami Bass, que trazia músicas mais erotizadas e batidas mais rápidas. A maior parte das rádios dedicavam grande espaço em sua grade horária para os sucessos feitos no ritmo funk, um dos mais famosos é a regravação de uma música de Raul Seixas: o "Rock das Aranhas" que vira hit e se junta a ele outras músicas feitas com muito humor e sem muito apelo político como adaptações de músicas de miami bass e freestyle e gravações de cantores latinos como Stevie B, Corell DJ, entre outros MCs. Dentre os raps (ou melôs, como também eram chamados) que marcaram o período mais politizado no funk é o "Feira de Acari" que abordava o tema da famosa Robauto, feira de peças de carro roubadas pelas cidade.
Ao longo da nacionalização do funk, os bailes - até então, realizados nos clubes dos bairros das periferias da capital e região metropolitana - expandiram-se céu aberto, nas ruas, onde as equipes rivais se enfrentavam disputando quem tinha a aparelhagem mais potente, o grupo mais fiel e o melhor DJ. Neste meio surge DJ Marlboro, um dos vários protagonistas do movimento funk.
Com o tempo, o funk ganhou grande apelo entre moradores de comunidade - as músicas tratavam o cotidiano dos freqüentadores: abordavam a violência e a pobreza das favelas.

Anos 1990
Com o aumento do número de raps/melôs gravadas em português, apesar de quase sempre utilizar a batida do Miami Bass, o funk carioca começa a década de 1990 já começando a ter sua identidade própria. As letras refletem o dia-a-dia das comunidades, ou fazem exaltação a elas (muitos desses raps surgiram de concursos de rap promovidos dentro das comunidades). Em consequência, o ritmo fica cada vez mais popular e os bailes se multiplicam. Ao mesmo tempo o funk começou a ser alvo de ataques e preconceito. Não só por ter se popularizado entre as camadas mais carentes da sociedade, mas também porque vários destes bailes funk eram os chamados bailes de corredor, onde as galeras de diversas comunidades se dividiam em dois grupos, os lados A e B, e com alguma frequência terminavam em brigas entre si (resultando em alguns casos em vítimas fatais) que, acabavam repercutindo negativamente para o movimento funk.
Com isso havia uma constante ameaça de proibição dos bailes, o que acabou por causar uma "conscientização" maior, através de raps que frequentemente pediam paz entre as galeras, como a música "Som de preto". Em meio a isso surgiu uma nova vertente do funk carioca, o funk melody, com músicas mais melódicas e com temas mais românticos, seguindo mais fielmente a linha musical do freestyle americano, alcançando sucesso nacional, destacando-se nesta primeira fase Latino, Copacabana Beat, MC Marcinho, entre outros. Cabe notar que os DJs, nesse período, costumavam tocar de costas para o público nos bailes.
A partir de 1995 aconteceu a grande fase do funk carioca. Os raps, que até então eram executados apenas em algumas rádios, passaram a ser tocados inclusive em algumas emissoras AM. O que parecia ser um modismo "desceu os morros", chegando às áreas nobres do Rio. O programa da Furacão 2000 na CNT fazia grande sucesso, trazendo os destaques do funk, deixando de ser exibido apenas no Rio de Janeiro, ganhando uma edição nacional. Artistas como Claudinho e Buchecha, Cidinho e Doca, entre outros, tornaram-se referência nessa fase áurea, além de equipes de som como Pipo's, Cashbox, e outras. A Rádio Imprensa teve papel importante nesse processo, ao abrir espaço para os programas destas e de várias outras equipes.
Paralelo a isso, outra corrente do funk ganhava espaço junto às populações carentes: o "proibidão". Normalmente com temas vinculados ao tráfico, os raps eram às vezes exaltações a grupos criminosos locais, às vezes provocações a grupos rivais, os alemães (gíria também usada para denominar as galeras inimigas). Normalmente as músicas eram cantadas apenas em bailes realizados dentro das comunidades e divulgados em algumas rádios comunitárias.
Ao final da década, além de todas as variantes acima, surgiram músicas com conotação erótica. Essa temática, caracterizada por músicas de letras sensuais, por vezes vulgares, que começou no final da década, ganhou força e teria seu principal momento ao longo dos anos 2000.

Anos 2000
Saindo das favelas em direção à cidade, o funk conseguiu mascarar seu ritmo, mostrando-se mais parecido com um rap americano e integrou-se um pouco mais as classes cariocas. Seu ritmo hipnótico e sua batida repetitiva também contribuíram para que mais pessoas se tornassem adeptas dessa música, fazendo com que o estilo chegasse a movimentar cerca de R$ 10 milhões por mês no Estado do Rio, entre os anos de 2007 e 2008.
O funk ganhou espaço fora do Rio e ganhou conhecimento internacional quando foi eleito umas das grandes sensações do verão europa de 2005 e ser base para um sucesso da cantora inglesa MIA, "Bucky Done Gun". Um dos destaques desta fase, e que foi objeto até de um documentário europeu sobre o tema é a cantora Tati Quebra-Barraco que se tornou uma figura emblemática das mulheres que demonstram resistência à dominação masculina em suas letras, geralmente de nível duvidoso, pondo a mulher no controle das situações e as alienando. A respeito desse sucesso, em julho de 2007 em Angola surge o primeiro grupo de funk angolano "Os Besta-Fera" seu vocalista principal Mc Lucas passou no Rio de Janeiro onde foi influenciado a cantar funk, agora ouvido em Angola. Hermano Vianna, autor do pioneiro estudo "O Mundo Funk Carioca" (1988), afirmou:

Todo esse mercado foi criado nas duas últimas décadas, sem ajuda da indústria cultural estabelecida. (...) Não conheço outro exemplo tão claro de virada mercadológica na cultura pop contemporânea. O funk agora tem números claros, que mostram uma atividade econômica importante, que pode assim ser levado a sério pelo poder público.

O estilo musical, embora apresente expansão mercadológica, ainda continua sendo alvo de muita resistência e preconceito, sendo bastante criticado por intelectuais e grande parte da população.

Atualidade
Em Setembro de 2009 a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro aprovou projeto definindo o funk como movimento cultural e musical de caráter popular.





COLUNISTA: "Funk bom é o do bem"