Anitta já não é a mesma de 2011, ano em que apareceu pela primeira vez nas páginas do EXTRA. A cantora, que ganhou o país em 2013 com o hit “Show das poderosas”, virou uma máquina. E “pifou” na terça, quando ensaiava para o DVD que gravará no dia 15 no HSBC Arena. Desmaiada, ela deu entrada num hospital na região central do Rio. Uma queda de pressão que fez aumentar os rumores de que a sua busca de Anitta pelo sucesso anda desenfreada. Sim, ela tem trabalhado sem parar. E gosta disso.
“Ainda perco sono por causa do trabalho”, reconhece ela, que está numa rotina de oito horas diárias de preparação intensa desde a semana passada. “Trabalhamos nesse projeto há 6 meses. Mas parte que mais atuei foi na seleção do repertório, escolha dos bailarinos, cenário, figurino...”, enumera a carioca, que vai revelar detalhes da apresentação numa entrevista coletiva no dia 5. Dirigida por Raoni Carneiro, a produção trará um balé de 28 dançarinos, seis canções inéditas e um figurino assinado por Kátia Barros, responsável pelo visual de Claudia Raia em “Cabaret”. Tudo grande, compátivel aos planos ambiciosos.
Anitta nega que seja centralizadora. Julga-se uma “chefe” séria, mas bem-humorada. “Fiz curso de administração e aprendi a comandar uma empresa. Mas não poderia imaginar que tudo isso poderia me servir para o que faço”, surpreende-se. “Uso bem essa minha experiência. Num trabalho tão grande não é possível resolver tudo sozinha”.
Tanta dedicação à carreira, e a vida amorosa? Está em suspenso. “Diria se estivesse namorando. Aliás, direi quando estiver”, avisa ela, que acabou de se mudar para uma mansão no Recreio. E levou toda a família. Anitta jura não sentir falta de ter um canto só para ela. “Morei sozinha pouco tempo, mas sempre eles estavam em meu apartamento. Adoro ter eles ao meu lado”, conta.
No corre-corre, Anitta diz não ter tempo nem para rivalidades. Apontada como desafeto de Naldo e de Valesca Popozuda, a cantora evita comentar polêmicas e boatos. “Eu trabalho muito, não tenho tempo para ter rivalidade com ninguém. O mercado está aí, tem espaço para todo mundo fazer o seu trabalho de forma digna e honesta”. Beijinho no ombro para quê mesmo?